Te pergunto: por que não
conjugamos a vida de uma forma diferente só pra variar? Eu gosto da ideia.
Nosso tempo depende de nós. Não vou dizer: nós poderíamos. Muito menos: se nós
pudéssemos. Isso é celebrar o medo. Conjugar o verbo desistir, que já foi tirado
da lista. E – cá pra nós – a gente não vai desistir. A gente não desiste. (Não
tão fácil). Eu sei que dá vontade. Eu sei que ninguém acorda feliz todo dia.
Mas nós precisamos. Eles precisam. Eu preciso. Preciso acordar e acreditar.
Entende? Por isso, pelo menos hoje, vamos fazer um trato. (Quem sabe a gente se
acostuma). Vamos esquecer os passados-perfeitos. Vamos parar de pensar no
futuro-mais-que-perfeito que você (nem eu) conseguimos enxergar. Vamos olhar o
outro que está ao nosso lado, abrir o coração e dizer com toda a cara de pau do
mundo: nós podemos. E ponto final!“ Fernanda Mello
“Você me ensinou muita coisa, a
te respeitar, te admirar, te querer, só não me ensinou a te amar, isso aprendi
sozinho. Sabe, quando estamos distantes, mesmo que por horas, sinto muita
saudade…”.