Nunca na história uma equipe precisou jogar tantas
partidas (14!) da Copa Libertadores para ser campeã invicta.
Nunca um clube com mais de 30 milhões de torcedores teve de esperar tantos anos para gritar “É campeão da América!”.
Nunca os rivais de mais de 30 milhoes de torcedores tiveram tanto medo de ver essa equipe e seus torcedores se libertarem dessa obsessão – até porque a Libertadores não tinha a dimensão de hoje, em 1981, e os flamenguistas não eram obcecados.
Nunca um clube com mais de 30 milhões de torcedores teve de esperar tantos anos para gritar “É campeão da América!”.
Nunca os rivais de mais de 30 milhoes de torcedores tiveram tanto medo de ver essa equipe e seus torcedores se libertarem dessa obsessão – até porque a Libertadores não tinha a dimensão de hoje, em 1981, e os flamenguistas não eram obcecados.
Nunca uma semana demorou tanto a passar como entre
os dias 27 de junho e 4 de julho, para o corintiano, “sofredor, graças a
Deus!”.
Nunca se ouviu tanto “Vai, Corinthians!” em 24 horas.
Nunca o “Vai, Corinthians!” irritou tanto os rivais (e até, ou principalmente, quem não gosta de bola).
Nunca se acreditou tanto que a profecia de que o mundo vai acabar em dezembro de 2012 seja mesmo verdadeira – para os rivais, 4 de julho foi o “dia derradeiro”, para os corintianos o dia derradeiro pode ser qualquer um depois de 4 de julho.
Nunca um time brasileiro havia sido eliminado na tal “pre-Libertadores” – e por um time de terceira linha da Colômbia, o Tolima.
Nunca esse time deu guinada tão grande a ponto de conquistar um título com 14 jogos invicto.
Nunca se acreditou tanto que seria a primeira vez do Timão.
Nunca tantos torcedores viajaram para outro país para ver um dos jogos da final, mesmo sabendo que teria de ver pela TV.
Porque tudo para o corintiano é superlativo quando envolve o seu Corinthians.
E não há, hoje, quem diga que está errado o corintiano. Porque o roteiro foi perfeito. Do gol de Ralf, no último minuto da estreia, na Venezuela, ao primeiro gol do iluminado Emerson contra o poderoso hexacampeão Boca Juniors.
Você merece, corintiano!
Nunca foi tão justo!
Nunca se ouviu tanto “Vai, Corinthians!” em 24 horas.
Nunca o “Vai, Corinthians!” irritou tanto os rivais (e até, ou principalmente, quem não gosta de bola).
Nunca se acreditou tanto que a profecia de que o mundo vai acabar em dezembro de 2012 seja mesmo verdadeira – para os rivais, 4 de julho foi o “dia derradeiro”, para os corintianos o dia derradeiro pode ser qualquer um depois de 4 de julho.
Nunca um time brasileiro havia sido eliminado na tal “pre-Libertadores” – e por um time de terceira linha da Colômbia, o Tolima.
Nunca esse time deu guinada tão grande a ponto de conquistar um título com 14 jogos invicto.
Nunca se acreditou tanto que seria a primeira vez do Timão.
Nunca tantos torcedores viajaram para outro país para ver um dos jogos da final, mesmo sabendo que teria de ver pela TV.
Porque tudo para o corintiano é superlativo quando envolve o seu Corinthians.
E não há, hoje, quem diga que está errado o corintiano. Porque o roteiro foi perfeito. Do gol de Ralf, no último minuto da estreia, na Venezuela, ao primeiro gol do iluminado Emerson contra o poderoso hexacampeão Boca Juniors.
Você merece, corintiano!
Nunca foi tão justo!
Maurício
Oliveira
Publicada em 05/07/2012 às 01:30
São Paulo
Publicada em 05/07/2012 às 01:30
São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário