Faço questão de viver sempre os
melhores tempos da vida, os tempos mais coloridos e apaixonados.
Já fui o
oposto, mas me rendi frente à felicidade que as coisas boas me deram. Hoje, necessariamente,
eu vivo o tempo dos mais vivos e com ele faço nascer o amor dentro de mim e dos
que estão comigo.
Hoje eu vivo o tempo de plantar os melhores relacionamentos
para que possa colher as melhores amizades; eu vivo o tempo de curar as dores
da alma daqueles que se sufocam silenciosamente; eu vivo o tempo de edificar
grandes histórias de vida; vivo o tempo de rir, sorrir, o tempo de gargalhar e
de lançar fora o pranto. Hoje, necessariamente, eu vivo o tempo de dançar as
melhores músicas, as músicas que alegram a vida. Eu vivo o tempo de ajuntar
pedras – “para construir castelos”. Hoje, necessariamente, eu vivo o tempo de
abraçar; eu vivo o tempo de buscar as melhores soluções para os conflitos e de
perder aquilo que definitivamente não vale à pena. Vivo o tempo de guardar os
melhores momentos – mesmo que sejam vividos em frações de segundos. Hoje eu
vivo o tempo de lançar fora os erros do passado, de rasgar as máscaras e panos
que cobriram o rosto. Eu vivo, necessariamente, o tempo de coser feridas e cicatrizá-las
sem deixar marcas. Eu vivo o tempo de me calar para as ofensas, bem como o
tempo de falar: “te amo sempre”! Hoje eu vivo o tempo de amar, de amar sempre,
abduzindo o ódio do meu caminho. Hoje, por qualidade de vida, abri mão das
batalhas e das guerras... vivo, necessariamente, num tempo de absoluta e
infinita paz.
PS:
Os piores momentos que a vida me apresenta eu absorvo-os, filtro-os e faço deles lições de vida, lições que se forem bem aceitas, assimiladas e postas em prática, jamais me darão trabalho.
Adriano HungaroPS:
Os piores momentos que a vida me apresenta eu absorvo-os, filtro-os e faço deles lições de vida, lições que se forem bem aceitas, assimiladas e postas em prática, jamais me darão trabalho.
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