quarta-feira, 6 de junho de 2012

Não sou um livro aberto...




 Trago lágrimas, sorrisos, histórias, abraços... 
trago momentos felizes, momentos de decepção. 
Carrego pessoas, amores e desamores, amigos e inimigos, desafetos, paixões... 
Não sou um livro aberto, mas também não tão fechado que você não consiga abrir, 
basta ter jeito, saber tocar as páginas, uma a uma, e descobrirá de que papel é feito cada uma delas.
Caio Fernando Abreu

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